terça-feira, 29 de março de 2011

– Ilustração

 – Ilustração Dizem que estes foram os 3 últimos desejos de ALEXANDRE O GRANDE:


1. Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2. Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistado como prata , ouro, e pedras preciosas ;


3. Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, Ã vista de todos.


Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE quais as razões desses pedidos e ele explicou:


1. Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;


2. Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3. Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.


Pense nisso….
- Autor desconhecido
Fonte: Hermeneutica

sábado, 19 de março de 2011

O Único Talento

Um homem [...] partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens, e a um deu cinco talentos, e a outro, dois e a outro, um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe. Mateus 25:14, 15, ARC

Deixemos o de cinco e o de dois e analisemos o servo que recebeu um talento.

A atitude severa do Senhor da parábola nos surpreende. Não era esse o procedimento usual de Jesus. A mulher adúltera teve uma palavra de perdão. Igualmente, ao ladrão arrependido concedeu, no derradeiro momento, a graça da absolvição dos seus pecados. Mas, para o homem que recebeu um talento, manifesta, o Senhor, uma atitude severa. Cristo não tolera uma pessoa omissa. É infiel o homem que, como depositário de Deus, recebe um talento e demonstra ser negligente no seu manuseio.

É possível que ele tenha se sentido humilhado por ter recebido apenas um talento. Mas a parábola diz que os talentos foram distribuídos conforme a capacidade de cada um. Seja como for, temos que desenvolver da melhor forma possível o que recebemos de Deus. "A importância das coisas pequenas é muitas vezes depreciada por serem insignificantes [...] Realmente, não há coisas não essenciais na vida cristã. A formação de nosso caráter será cheia de perigos, se avaliarmos mal a importância das coisas pequenas" (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 356).

Na obra do Senhor tudo é importante, mesmo os deveres mais humildes. Na igreja local, por exemplo, todas as funções têm seu lugar e são necessárias. Ser um dos anciãos da equipe é tão importante como ser o primeiro ancião. Igualmente, a função do diácono que serve à mesa ou que cuida da ordem e da disciplina da igreja, em relação à função do diácono-chefe que coordena o trabalho de todos. O mesmo acontece com as diaconisas, com os zeladores e com os demais cargos. Se um falhar no cumprimento de suas responsabilidades, toda a igreja sofre. Esses princípios são válidos para todos os ramos da obra de Deus.

Todos devemos fazer o melhor onde estamos, quer com um, dois ou cinco talentos. Se hoje administrarmos bem um talento, amanhã poderemos receber dois e, logo mais, cinco. "Aplique a mente no que estiver fazendo. Represente a Cristo em toda a Sua obra. Faça como Ele o faria em seu lugar" (ibid., p. 360). A conduta de cada pessoa revela a maneira como ela encara a vida, seus deveres e responsabilidades. A recompensa será correspondente à maneira de agir.

"Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças" (Ec 9:10).

sábado, 12 de março de 2011

JESUS TOCOU OS INTOCÁVEIS


"Por cinco anos ninguém me tocou. Ninguém. Nem uma única pessoa. Nem sequer minha esposa, nem minha filha, nem meus amigos. Ninguém me tocava. Olhavam para mim. Falavam comigo. Sentia o carinho em suas vozes. Via preocupação em seus olhos. Mas nunca senti seu toque. Não havia. Nem uma única vez. Ninguém me tocou. O que eu não teria dado para que alguém esbarrasse em mim, que me apertassem numa multidão, que meus ombros encostassem nos de outros. Eu era um intocável. Era leproso. Ninguém me tocava. Até hoje."
A história desse homem nos chama a atenção porque nos tempos bíblicos a lepra era a doença mais temida. A enfermidade deixava o corpo como uma massa de úlceras e putrefação. Os dedos encolhiam e se retorciam. Pedaços de pele perdiam a cor e fediam. Certos tipos de lepra matam os terminais nervosos, e isso produz a perda de dedos, e até de pés e mãos. A lepra era morte por centímetros.
A pessoa não precisa ser leprosa para sentir-se em quarentena. Como leprosos, proscrevemos pessoas de nosso convívio. O divorciado conhece estes sentimentos. Assim como o aleijado. Como também o desempregado os tem experimentado, assim como os que têm pouca cultura. Alguns se retraem diante das mães solteiras. Mantemos distância dos deprimidos e dos enfermos incuráveis. Só Jesus sabe do seu exílio voluntário, vivendo sua vida calada e solitária.
Em Mateus 8:3, vemos que o toque não curou a enfermidade, o pronunciamento de Cristo foi o que o curou. "E Jesus, estendendo a mão, tocou-o, dizendo: Quero, fica limpo. E logo ficou purificado da lepra". A infecção desapareceu pela palavra de Jesus. A solidão, porém, foi tratada pelo toque de Jesus. Hoje você pode ser limpo de tudo, que tem tornado sua vida debilitada e degenerativa. Escute a voz de Cristo lhe chamando e sinta o toque sensível lhe proporcionando paz. Venha hoje e escolha, pois, a vida!

Tatiana Rodrigues. (Baseado em trechos do Livro “Simplesmente como Jesus – Max Lucado”)

http://www.youtube.com/watch?v=Q2z55RpmRjk

quinta-feira, 10 de março de 2011

todos nos precisamos de bons amigos



Todos nos na véspera ou ante véspera de algum acontecimento temos a preocupação de como nos preparar para tal evento seja ele de natureza profissional ou pessoal e familiar temos esse preocupação natural por sinal com quem podemos contar nesta hora.
E contar com Deus e esperar nele é o mais importante, no entanto como humano precisamos de amigo ou pessoas nesta hora ate para orar conosco. Porque no momento de extrema tristeza você vai precisar de alguém próximo a você.
Jesus não foi diferente ao chegar ao getsemani ele disse assentai-vos aqui em quanto vou alem, e levou com sigo Pedro e os filhos de zebedeu.
‘‘Quando se trata de amizade, devemos valorizar qualidade, e não quantidade’’
E começou a desabafa, a minha alma esta cheia ate a morte fica aqui e vela comigo, no momento de tristeza e angustia você vai precisar de alguém próximo a você, entendo que Jesus quando chama a Pedro não foi só para ouvir a sua angustia mais orar com ele isso porque criamos expectativa ao compartilhar nossas angustia e não só ouvir um bom conselho mais que ore conosco.
Devemos aproveitar algumas lições importantes. Que a Bíblia nos deixa sobre exemplos de amizade entre elas.
“Mais vale o vizinho perto do que o irmão longe” (Provérbios 27:10).
“O olhar de amigo alegra ao coração; as boas-novas fortalecem até os ossos” (Provérbios 15:30
"Em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão" (Provérbios 17:17).
Uma das amizades conhecida na história é a de Davi com Jônatas.
Quando Saul tentou matar Davi, foi Jônatas quem protegeu o seu amigo (1 Samuel 20). Davi lamentou amargamente a morte deste amigo excepcional (2 Samuel 1:17-27). Mesmo depois da morte de Jônatas, Davi mostrou bondade para com seu filho aleijado, Mefibosete (2 Samuel 9).
Escolher cuidadosamente os nossos amigos, evitando amizades que nos levem ao pecado.
Amnon e Jonadabe. Amnon, um dos filhos de Davi, não escolheu seus amigos como o fez o seu pai. Ao invés de cultivar amizades boas e saudáveis, ele escolheu como companheiro seu primo Jonadabe (2 Samuel 13:3). Quando Amnon falou com este amigo sobre os seus desejos errados pela própria irmã, Jonadabe teve uma oportunidade excelente para corrigir e ajudar o seu primo. Infelizmente, ele fez ao contrário. Ele "ajudou" Amnon a descobrir uma maneira de estuprar a própria irmã! Além de levar Amnon a humilhar e odiar a moça inocente e a magoar profundamente o seu pai (2 Samuel 13:4-21), o conselho de Jonadabe levou, afinal, à morte do próprio Amnon (2 Samuel 13:22-36). Jonadabe até teve coragem de tentar confortar Davi depois da morte de Amnon Que amigo!
No entanto devemos manter nossa relação com Deus acima de qualquer amizade humana.
Deus quer nos ouvir, podemos perceber nas palavras de Jesus quando ele nos da um alerta: “vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.
Isso porque no momento de adversidade você estará só sem a presença de amigo e com isso você estará fortalecendo o seu espírito será você e Deus vai vir os acusadores os açoites e a sua intimidade com Deus é que vai determinar a vitoria na sua vida, porque para conhecer a Deus temos que aprender com ele ser tratado por ele